Que divertido que o Natal é! Estamos a dia 6 e ainda não tenho um único presente. Já me disseram que esgotaram os Beedos, os Patins da Luna e esquece comprar o que seja da Patrulha Pata. Sobram-nos os Legos, Playmobile e as malditas Nancys que jazem nuas por todos os cantos lá de casa.
Para quem, como eu, procura boas alternativas e aos melhores preços, segue aqui uma ajuda para que a "caça" seja mais certeira.
Promoção 50% em seleção de brinquedos Toys R'Us
Melhor simulador de caça ao presente - Continente
Maior seleção de brinquedos a menos de 10€ - Jumbo
Brinquedos premium com descontos encobertos - El Corte Inglés
Boas Compras e Feliz Natal!
Vida de Mãe Rita
Sou uma mãe atenta, carinhosa e consciente. Sou uma profissional aplicada. Sou uma dona de casa desarumada. Estas são algumas das minha vidas. Mas a melhor de todas é aquela que partilho convosco. Acima de tudo, sou MÃE!
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
terça-feira, 25 de março de 2014
És tão boa mãe como o resto do mundo!
Uma grande amiga enviou-me este texto que me deixou com um sorriso de orelha a orelha. Partilho com todas as mães e pais porque também há alguns assim.
Querida Mãe:
Eu já te vi por aí.
Eu vi-te a gritar com os teus filhos em público, vi-te a ignorá-los no parque, vi-te a levá-los à escola antes de teres tomado banho, e de calças de pijama por baixo do casaco.
Eu vi-te a implorares aos teus filhos, vi-te a suborná-los, e a ameaça-los.
Eu vi-te a gritar feita louca com o teu marido, com a tua mãe, e com o agente de polícia no cruzamento da escola.
Eu já te vi a correr com os miúdos de um lado para o outro, a sujares-te no parque e a praguejares em voz alta depois de bateres com o joelho na esquina da cadeira.
Eu vi-te a partilhares um leite achocolatado com um maníaco de 4 anos. Vi-te a limpar o nariz dos teus filhos com os dedos e a limpa-los na parte de trás das calças de ganga. Vi-te a correr com o teu bebé de 2 anos pendurado na dobra do teu braço, para apanhares a bola que está a fugir para a estrada.
Eu já te vi a ranger os dentes enquanto o teu filho gritava contigo porque não queria ir à aula de piano, à natação, ou ao treino de futebol. Eu vi-te a fechar os olhos e a respirar fundo depois de entornarem um copo de leite inteiro em cima. Vi-te a chorar desesperada enquanto tentavas tirar lápis de cera da tua melhor mala.
Eu já te vi na sala de espera do hospital. Eu vi-te no balcão da farmácia. Vi-te com o teu olhar cansado e assustado.
Eu não sei se tinhas planeado ser mãe ou não.
Se soubeste desde sempre que querias pôr crianças neste mundo, cuidar deles, ou se a maternidade te apareceu de surpresa.
Não sei se correspondeu às tuas espectativas, ou se passaste os primeiros tempos como mãe aterrorizada porque tinhas imaginado que sentirias o “amor materno” doutra forma.
Não sei se tiveste dificuldade em engravidar, se perdeste algum bebé, ou se tiveste algum parto traumático.
Nem sequer sei, se concebeste o teu filho no teu ventre, ou se o acolheste na tua família.
Mas eu conheço-te.
Eu sei que não alcançaste tudo o que querias na vida. Sei que há coisas que nunca soubeste que querias até teres filhos.
Eu sei que, às vezes, pensas que não estás a dar o teu máximo e que podias fazer melhor.
Eu sei que olhas para os teus filhos e te revês neles.
Eu sei que às vezes apetece-te atirar um candeeiro ao teu filho adolescente, e atirar o de 3 anos pela janela.
Eu sei que há noites que, depois de deitar os miúdos, estás tão exausta que só te apetece enrolares-te na cama a chorar.
Eu sei que há dias tão difíceis que só queres que acabem depressa. Depois, na hora de ir para a cama os teus filhos abraçam-te e enchem-te de beijinhos, e dizem o quanto gostam de ti, e de repente querias que o dia durasse para sempre.
Mas nada dura para sempre.
Os dias terminam, e o dia a seguir é um novo desafio. Febres, desgostos amorosos, trabalhos da escola, novos amigos, novos animais de estimação e novas dúvidas. E todos os dias, fazes o que tens de fazer.
Vais trabalhar, ou ficas em casa pões o bebé no sling e ligas o aspirador. Ou vais até ao jardim passear com ele.
Largas tudo para moderar uma discussão sobre de quem é a vez de usar aquelas canetas especiais, para dar um beijinho ao óó da tua filha, ou para conversar sobre qual é a cor do batom que a mãe do Pinóquio usava.
Eu sei que fazes guerras de cocegas em castelos de lençóis, e que sabes de cor as histórias de, pelo menos, 8 livros ilustrados. Eu sei que danças de forma ridícula quando vocês estão sozinhos. E que inventam canções parvas sobre queijo, maus cheiros, ou ervilhas.
Eu sei que uma hora depois de deitares os teus filhos, largas o que estás a fazer e vais cortar as unhas do mais novo. Sei que paras de arrumar a cozinha, porque a tua filha te convidou para a festa de chá que está a fazer com as bonecas, e faz questão que lá estejas.
Eu sei o que custou tratares dos teus filhos quando tiveste aquela virose de 4 dias. Sei que comes os restos dos pratos deles, enquanto arrumas a cozinha.
Eu sei que não contavas com muitas destas coisas. Sei que não antecipaste amar alguém tão intensamente, ou andar tão cansada, ou ser a mãe em que te vieste a tornar.
Pensavas que tinhas tudo planeado. Ou então, estavas perdida e aterrorizada. Ias contratar a Nanny perfeita. Ou ias deixar de trabalhar e aprender tudo sobre crianças.
Sei que não és a mãe perfeita. Por mais que tentes, e por mais que te esforces. Tu nunca serás a mãe perfeita.
E isso, provavelmente, vai perseguir-te. Ou se calhar fizeste as pazes com isso. Ou talvez nem nunca tenha sido um problema.
Eu sei que acreditas que independentemente do que fizeres, poderias ter feito sempre mais.
A realidade é outra.
Não interessa o pouco que fizeste, no fim do dia os teus filhos vão sempre amar-te. Vão continuar a rir para ti, e acreditar que tens poderes mágicos que podes curar quaisquer coisas.
Independentemente do que acontecer no trabalho, na escola, ou num grupo de amigos, tu fazes, sempre, tudo o que está e não está ao teu alcance para garantir que no dia a seguir os teus filhos estarão tão felizes, saudáveis e espertos quanto é possível.
Há um velho ditado iídiche que diz: “Há um filho perfeito no mundo, e todas as mães o têm.”
Feliz ou infelizmente, não há pais perfeitos. Os teus filhos vão crescer determinados a ser diferentes de ti. Vão crescer com a certeza de que não vão pôr os seus filhos nas aulas de piano, de que vão ser mais brandos, ou mais rigorosos, ou ter mais filhos, ou ter menos, ou não ter nenhum.
Um dia os teus filhos vão estar a correr como loucos na igreja, a portar-se pessimamente no restaurante a fazer caretas para o lado, e alguém vai passar e elogiar a tua família.
Uma certeza podes ter: não és perfeita!
E isso é bom. Porque na realidade, nem os teus filhos são perfeitos. E ninguém no mundo se preocupa mais com eles do que tu, ninguém sabe porque é que eles estão a chorar senão tu, ninguém percebe as piadas deles melhor do que tu.
E já que ninguém é perfeito, tens de desempatar com 2 biliões de pessoas que estão em primeiro lugar execuo para concorrer à melhor mãe do mundo.
Parabéns melhor Mãe do Mundo. Tu não és perfeita. És mais que perfeita: És tão boa mãe como o resto do mundo."
por Lea Grover em Becoming a super mommy
adaptado por Up To Lisbon Kids
adaptado por Up To Lisbon Kids
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Obesidade Infantil - que exagero!!
Por alturas de inverno ficamos todos muito preocupados com
as gripes, as bronquiolites e as laringites da época. Esquecemo-nos que o
verdadeiro problema da geração dos nossos filhos é a obesidade infantil.
A Organização Mundial de Saúde não mente e lança os números:
1 em cada 3 crianças portuguesas tem excesso de peso ou obesidade. É alarmante
certo?
Então porque continuamos a colocar nas lancheiras o bolo e o
bongo em vez do pão e o leite? Porque damos a coca-cola em vez da água? A
resposta é fácil: é bom, não é caro e eles adoram. Além disso são crianças, e
têm tempo para recuperar quando crescerem.
Contudo, há hábitos que ficam
para a vida e a criança gordinha de hoje será o adolescente balofo de amanhã.
Aquele hipertenso que dorme mal porque tem apneia do sono, que tem de se picar
3 vezes ao dia porcausa da diabetes e que chega à escola e é vitíma de bullying.
A sua auto-estima é tão baixa quanto o seu rendimento escolar e procura como
único consolo a comida.
Já estou a ouvir alguém dizer “Que exagero! Isto não é a
América!” e o que respondo é: querem arriscar?
Dicas para quem tem filhos com excesso de peso:
- Procure ajuda junto da Associação Portuguesa contra a Obesidade Infantil
- Ponha-os a ver o desenhos animados NutriVentures!
- Siga página no Facebook com boas dicas de Nutrição Infantil!
- Ligue-se a outros pais e partilhe a sua experiência no Facebook no grupo Nutrição Infantil
Vamos ajudar
os nossos filhos a terem um futuro mais saudável!
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Mentiras de Natal
A magia do Natal tem muito que se lhe diga. Não parte apenas das crianças e a sua fértil imaginação, mas da sua sólida capacidade de querer acreditar em algo. Nós pais, damos uma ajudinha a compor a fábula mas acabamos por tapar mentira atrás de mentira, aguardando calmamente que as montanhas de presentes tapem as suas dúvidas até ao próximo ano.
No ano passado, a minha filha de 7 anos perguntou-me se havia mesmo Pai Natal, sabendo perfeitamente que não havia. Eu, que não queria mentir mais, acabei por dizer a verdade. Ficou devastada, não porque tinhamos mentido, mas porque tinha-lhe tirado a magia do Natal. Assim, este ano perguntou-me "O Pai Natal existe mesmo não é verdade?". E eu respondi, sim :-)
Percebi então que o Pai Natal e a magia existe porque as crianças querem que exista e não porque lhes estamos a contar uma mentira.
Listo aqui as contradições do Natal às quais é preciso antever e dar a volta:
- Todos os meninos bons ou maus acabam sempre por receber presentes. Então não recebo apenas se me portar bem? R: Há meninos que recebem presentes dos pais porque o Pai Natal não entrega e os pais não querem que eles fiquem tristes. No entanto, têm sempre menos e piores presentes porque só o Pai Natal sabe exatamente aquilo que os meninos querem.
- O Pai Natal existe mesmo? R: O Pai Natal existe mesmo na nossa cabeça e nos nossos corações. Se não acreditarmos nele, ele deixa de existir.
- Quem dá os presentes? O Pai Natal ou o Menino Jesus? R: O Pai Natal porque o Menino Jesus dá outro tipo de presentes como a família, o amor e o carinho de todos aqueles que nos rodeiam.
- Porque é que não recebi os presentes todos que se encontram na lista? Não me portei bem? R:O Pai Natal e os duendes não têm capacidade de fabricar e comprar os presentes todos!
- Porque é que os adultos trocam presentes? R:Porque é uma forma de agradecerem e dizerem que gostam muito uns dos outros. São miminhos :-)
- Se foi o Pai Natal que deixou o presente, porque é que a avó diz que o presente é dela? R:Há presentes que foi o Pai Natal que deixou em casa da avó para ela te entregar.
Aproveito para adicionar uma lista de DVD's que reforçam a magia do Natal!
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Local:
Lisboa, Portugal
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Halloweenário
O que é isso do Halloween? É o Dia das Bruxas? Para que serve? Para dar trabalho aos pais que já lhes basta o Carnaval.
Deste há 4 anos para cá, festejo esta data com os meus filhos de uma forma muito simples mas para eles mágica. Num país em que não há tradição desta data, fica difícil andar pela rua, ao frio a bater de porta em porta sobre o risco de ouvir um belo palavrão ou apanhar um balde de água fria.
Aqui vai a minha lista de actividades para o Dia das Bruxas:
- Dois dias antes ir ao chinês comprar pinturas, dentes de vampiro, forcas, perucas, o que for...o meu buddget máximo são 10€.
- No dia anterior ir ao supermercado comprar rebuçados, gomas e chocolates para entregar aos vizinhos do meu prédio. Sim, vou de porta em porta, entregar doces e explicar que no dia seguinte 3 mini sustos vão pedir doces...so be nice!
- No próprio dia, fardar os miúdos com as minhas roupas pretas e com a ajuda de lápis preto, pó de talco e batom vermelho, tentar recriar nas suas carinhas, alguma noção de horror.
- Entregar saquinhos aos 3, ensaiar gritos e vozes más e lá vamos nós prédio fora!
Este ano criei uma bruxa, um zombie/vampiro/diabo e o bebé da família Adams! Aproveitei para conhecer os meus vizinhos. LOL
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Local:
Lisboa, Portugal
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Good News!! Trabalhar a tempo parcial
É certo e sabido que metade dos nossos problemas familiares poderiam ser resolvidos se tivéssemos mais tempo para dedicar aos nossos filhos.
Consciente disso, o Governo vai lançar uma medida única já em 2014: os pais vão poder trabalhar a tempo parcial sem prejuízo de redução do seu salário.
A medida ainda está a ser trabalhada pelo Ministrério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, pelo que ainda estamos por saber as restrições à sua aplicação. Contudo, devemos celebrar esta iniciativa apoiada por fundos comunitários, e alertar para alguns problemas que antecipo.
É importante que haja uma mudança de mentalidade por parte das empresas e dos empregados. Com efeito, esta medida deve ser vista e apoiada de forma positiva e não como algo que culturalmente estamos habituados: “um bom trabalhador é aquele que chega cedo e sai tarde”. Assim, deve ser assegurado que as empresas não prejudiquem o trabalhador e continuem a apostar nestes empregados proporcionando-lhes formação e oportunidade de crescimento.
Igualmente, para que a medida resulte, deve haver uma redução de responsabilidades por fim a adaptar à nova carga horária. Caso contrário, o trabalhador estará a trabalhar o mesmo em menos horas ou levará o trabalho para casa como acontece em muitas licenças de maternidade ou de aleitamento.
Finalmente, deve haver um controle apertado sobre as empresas que utilizam este sistema. Facilmente esta norma pode ser utilizada como forma de reduzir as despesas com salários (são subsidiadas pelo Estado), não sendo cumprido o seu objectivo principal.
Estou curiosa para perceber como o Ministério vai implementar e comunicar esta medida mas para já, devemos celebrar com cautela.
Consciente disso, o Governo vai lançar uma medida única já em 2014: os pais vão poder trabalhar a tempo parcial sem prejuízo de redução do seu salário.
A medida ainda está a ser trabalhada pelo Ministrério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, pelo que ainda estamos por saber as restrições à sua aplicação. Contudo, devemos celebrar esta iniciativa apoiada por fundos comunitários, e alertar para alguns problemas que antecipo.
É importante que haja uma mudança de mentalidade por parte das empresas e dos empregados. Com efeito, esta medida deve ser vista e apoiada de forma positiva e não como algo que culturalmente estamos habituados: “um bom trabalhador é aquele que chega cedo e sai tarde”. Assim, deve ser assegurado que as empresas não prejudiquem o trabalhador e continuem a apostar nestes empregados proporcionando-lhes formação e oportunidade de crescimento.
Igualmente, para que a medida resulte, deve haver uma redução de responsabilidades por fim a adaptar à nova carga horária. Caso contrário, o trabalhador estará a trabalhar o mesmo em menos horas ou levará o trabalho para casa como acontece em muitas licenças de maternidade ou de aleitamento.
Finalmente, deve haver um controle apertado sobre as empresas que utilizam este sistema. Facilmente esta norma pode ser utilizada como forma de reduzir as despesas com salários (são subsidiadas pelo Estado), não sendo cumprido o seu objectivo principal.
Estou curiosa para perceber como o Ministério vai implementar e comunicar esta medida mas para já, devemos celebrar com cautela.
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Controlo social
![]() |
Controlo nas redes sociais |
Foi descoberta uma página pessoal no FB com fotografias de crianças e comentários libidinosos. Pode até ser uma criança que resolveu
fazer uma brincadeira parva, mas também pode ser um adulto a cobiçar as
criancinhas indefesas.
A verdade, é que muitas vezes esquecemos-nos que o controlo parental
também passa pelo controlo social. Ou seja, é nossa responsabilidade controlar
a atividade dos nossos filhos nas redes sociais e nossa também da partilha que
fazemos deles na net.
Que existem predadores na net, não há dúvidas. Sobre isso já fiz dois
posts sobre as ferramentas de segurança e sobre a partilha de fotos. Contudo,
nunca tinha abordado o tema da segurança nas redes sociais.
Pessoalmente, não partilho nas redes sociais as fotografias dos meus
filhos. Mesmo tendo condições de privacidade no meu perfil muito restritas. De
um momento para ou outro, há uma falha na programação ou FB decide alterar a
sua política de privacidade (como aconteceu com o Instagram) e as fotos ficam
públicas.
O que podemos fazer para introduzir algum controlo social na partilha de
informação/imagens dos nossos filhos e pelos nossos filhos?
- Desligar as informações de localização nos smartphones para que as fotografias não possuam esse código quando são partilhadas.
- Solicitar aos amigos/familiares para não partilharem as fotografias ou explicar como podem partilhar (deem preferência ao email ou a caixas de partilha como o dropbox).
- Se estão longe e precisam partilhar mais, criem um blog pessoal com acesso apenas a determinadas pessoas.
- Alterar os filtros de privacidade nas definições da nossa página e criar grupos de amigos para diferentes graus de partilha.
- Editarperfil de cada amigo (amigo chegado, conhecido, amigo) por forma a selecionar o que deve visualizar.
- Atualizar esta última lista periodicamente.
- Evitar colocar comentários ou tags reveladoras como nomes, localização etc.
- As fotos até podem ser fofas e divertidas mas quanto mais interessantes, maior o risco de viralidade.
Pode parecer uma caça às bruxas mas a ideia de que a internet e redes
sociais são fechadas e seguras é irreal. A internet é 100% pública e aberta e é
isso que a torna tão universal e atrativa.
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